O trecho da Rua Tiradentes, entre as Ruas Três de Outubro e Osvaldo Cruz, entre os bairros Centro e Odila, receberá pavimentação asfáltica com recursos do Ministério das Cidades, indicados pelo deputado federal Giovani Cherini, e do próprio caixa da Prefeitura Municipal.
Neste primeiro momento, estão sendo realizados os trabalhos para a primeira etapa da obra, trecho da Rua Tiradentes entre as Ruas Três de Outubro e João Thiesen.
Após finalizados os serviços de canalização pluvial pela equipe da Secretaria de Obras e Viação do município, a Corsan iniciou em 13/06, os trabalhos de modernização na rede de abastecimento da água, segundo o Convênio 085, firmado em abril entre Corsan e Município de Ibirubá.
Após toda essa infraestrutura estar concluída, a via estará recebendo a pavimentação asfáltica, cuja obra será executada pela empresa Bripav.
Entenda a obra
Em 2018 ainda, um processo licitatório foi realizado sob a Tomada de Preços 006 e efetivado o Contrato 110 com a empresa vencedora Bripav Britagem e Pavimentação Eireli, de Ijuí, para a execução da pavimentação asfáltica. O trecho total da Rua Tiradentes que receberá a melhoria tem a extensão de 430,90 metros lineares, cujo valor de execução foi orçado em R$ 337.836,20.
Deste montante, um repasse no valor de R$ 232.380,95 será oriundo do Programa de Planejamento Urbano do Ministério das Cidades, cuja indicação foi do deputado federal Giovani Cherini (PR); e o valor de R$ 105.455,25 será do próprio caixa do Município como contrapartida do convênio.
Sendo obra que envolve convênio com o governo federal, é importante registrar que o recurso financeiro é liberado por etapas. Após o primeiro depósito, é iniciada a obra. O Setor de Projetos da Prefeitura Municipal emite boletim de medição da etapa da obra executada (parcial), sendo o documento encaminhado ao agente financiador. Após análise e verificação, é liberada mais uma parte do recurso para a continuidade da obra e, assim por diante, até finalizar 100% do projeto.
Além dos boletins, também deve ser levado em consideração a própria programação de pagamentos do governo federal. “É por isto que, em alguns momentos, a obra inicia e para, ficando um período inativa, até que venha a próxima liberação de recursos para a continuidade da mesma”, explicou o secretário de Obras Vanderlei.
Magda Pimentel
Assessoria de Imprensa
Administração 2017-2020